As cores são capazes de proporcionar os mais diversos sentimentos e emoções.
Seja pela sua cor propriamente dita ou por evocar boas lembranças de algum fato ou época vivida. Se você quer um espaço, que além de bonito, seja também um local de boas sensações, puxe na memória quais tons te fazem bem.
Azul: Associado ao elemento água, o azul incentiva as pessoas à meditação e interiorização, isso porque diminui a frequência cardíaca e respiratória, sendo indicado para ambientes que busquem a transmissão de calma, tranquilidade e privacidade. Recomendado para dormitórios, espaços de relaxamento e ambientes de estudo.
Amarelo: Proveniente da luz, o amarelo incentiva a comunicação, estimula o intelecto e abre o apetite, sendo indicado para áreas de lazer e convivência.
Branco: Muito utilizado, o branco é associado à paz, calma e limpeza, sendo considerado como uma tonalidade neutra. Sua aplicação demanda a combinação com outras cores porque em excesso pode criar uma atmosfera impessoal. Quadros e móveis coloridos são ótimos para a quebra dessa monotonia.
Laranja: O laranja é ligado ao intelecto e à coragem, em doses certas estimula a criatividade, os sentidos e a comunicação. Ele é indicado para ambientes em que se deseja comunicação e diálogo, como salas de visita, de jantar e cozinha, assim como em escritórios de empresas, estimulando a criatividade. Não sendo indicado para dormitórios por ser uma cor bastante estimulante.
Violeta e Lilás: As cores violeta e lilás trazem paz de espírito, sossego e tranquilidade. Em tons mais rosados incentivam o romance. As tonalidades são indicadas para ambientes que demandam purificação de energias, como espaços de saúde e dormitórios, transformando as negativas em positivas e acalmando a mente e o coração.
Verde: O verde é associado a elementos orgânicos como flores, plantas e madeira. Símbolo de vida, crescimento, esperança e satisfação, estimula a saúde e o bem estar das pessoas.
Se você vai decorar um ambiente que já possui algumas peças, elas podem ser um ótimo guia na seleção de cores. A ideia aqui é pegar o principal item do espaço — como um quadro, um tapete ou mesmo um sofá — e seguir a partir daí.